Enquanto o Brasil tenta sair de uma grave recessão econômica, a austeridade passou longe do Senado. Entre 2014 e 2016, os nossos senadores dobraram as gastos com combustível, viagens, alimentação e Correios.
De acordo com um levantamento feito pela Folha, os parlamentares saltaram de R$ 2,4 milhões, em 2014, para R$ 4,8 milhões, em 2016.
Segundo o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), os colegas de plenário não têm demonstrado senso de austeridade, a despeito da crise.
"Não sinto um clima de redução de gastos em nada no Brasil. Não é só coisa de parlamentar. Existe a ideia de que o que é do Estado não é público", disse Buarque.

EmoticonEmoticon